A integração entre as secretarias municipais de Educação (Semed), de
Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur), de Políticas para as Mulheres
(Semmu) e de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Tecnologia e
Agronegócio (Sedesc) possibilitou a realização do projeto “Reciclarte – Mulheres
que reciclam com arte”. O projeto é voltado à formação continuada de mulheres e
à inclusão social em temas referentes a artesanato, geração de renda,
empreendedorismo, beleza, sustentabilidade e violência contra a mulher. O
evento que marcou o encerramnento da capitação oferecida a 30 mulheres ocorreu
ontem (29), na Escola Municipal Fauze Scaff Gattass Filho.
As mulheres participantes são da Associação de Pais e Mestres (APM) da Escola Municipal Fauze Scaff Gattass Filho, catadoras da cooperativa Coopernova e moradoras da região. O Projeto “Reciclarte – Mulheres que reciclam com arte” foi promovido por Termo de Cooperação Mútua estabelecido pelas secretarias da administração municipal.
A coordenadora do projeto Reciclarte, Cristina Piccolo da Semadur informou que os cursos de capacitação continuarão sendo oferecidos na região do bairro Dom Antônio Barbosa. “Seguindo a mesma estrutura e carga horária, serão oferecidos cursos de artesanato, beleza e práticas sustentáveis, abrangendo o maior número de mulheres daquela região”, antecipa.
Para Mary Kelly Dias, 24 anos, dona de casa que participou do curso, esta ação irá auxiliar na ampliação do orçamento familiar. “Foi maravilhoso todo o curso. Aprendi muitas técnicas de artesanato que me ajudarão no sustento de minha família. Irei vender o artesanato que eu mesma fiz”, destaca.
Para a educadora Cleodete Vasques, 45 anos, projetos como estes desenvolvidos pela Prefeitura auxiliam toda a comunidade e devem ser cada vez mais executados. “Gostei muito do curso, sei que estou preparada. Foi uma oportunidade de aprender e ter o próprio ganho, além do certificado que nos ajuda no mercado de trabalho”, ressalta.
Durante a solenidade de encerramento, a titular da Semmu, Leyde Alves Pedroso ministrou palestra sobre o enfrentamento à violência contra a mulher de maneira à empoderar as participantes e destacar a importância de denunciar casos de agressão pelo Disque 180.
“O objetivo é ter um diálogo com elas sobre como enfrentar essa violência que muitas vivem diariamente. Devemos incentivá-las a relatar os casos de abusos psicológicos e físicos que podem sofrer dentro da própria casa”, explica Leyde.
As mulheres participantes são da Associação de Pais e Mestres (APM) da Escola Municipal Fauze Scaff Gattass Filho, catadoras da cooperativa Coopernova e moradoras da região. O Projeto “Reciclarte – Mulheres que reciclam com arte” foi promovido por Termo de Cooperação Mútua estabelecido pelas secretarias da administração municipal.
A coordenadora do projeto Reciclarte, Cristina Piccolo da Semadur informou que os cursos de capacitação continuarão sendo oferecidos na região do bairro Dom Antônio Barbosa. “Seguindo a mesma estrutura e carga horária, serão oferecidos cursos de artesanato, beleza e práticas sustentáveis, abrangendo o maior número de mulheres daquela região”, antecipa.
Para Mary Kelly Dias, 24 anos, dona de casa que participou do curso, esta ação irá auxiliar na ampliação do orçamento familiar. “Foi maravilhoso todo o curso. Aprendi muitas técnicas de artesanato que me ajudarão no sustento de minha família. Irei vender o artesanato que eu mesma fiz”, destaca.
Para a educadora Cleodete Vasques, 45 anos, projetos como estes desenvolvidos pela Prefeitura auxiliam toda a comunidade e devem ser cada vez mais executados. “Gostei muito do curso, sei que estou preparada. Foi uma oportunidade de aprender e ter o próprio ganho, além do certificado que nos ajuda no mercado de trabalho”, ressalta.
Durante a solenidade de encerramento, a titular da Semmu, Leyde Alves Pedroso ministrou palestra sobre o enfrentamento à violência contra a mulher de maneira à empoderar as participantes e destacar a importância de denunciar casos de agressão pelo Disque 180.
“O objetivo é ter um diálogo com elas sobre como enfrentar essa violência que muitas vivem diariamente. Devemos incentivá-las a relatar os casos de abusos psicológicos e físicos que podem sofrer dentro da própria casa”, explica Leyde.
Joana Lima DRT/MS 1540
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