Imagem: Divulgação |
O programa Manancial Vivo da Secretaria de Meio ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur) será apresentado aos vereadores em sessão ordinária da Câmara Municipal de Campo Grande, amanhã (20), 9h30m. O projeto segue as diretrizes do programa nacional Produtor de Água, da Agência Nacional de Águas (Ana).
Os representantes da Agência Nacional de Águas, Devanir Garcia e Humberto Cardoso Gonçalves, juntamente aos coordenadores do “Manancial Vivo”, Marcos Andrey Alves Meira e Ivan Pedro Martins terão ainda nesta quinta-feira (20) reunião com a Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal às 15h. Na ocasião haverá exposição detalhada do programa aos integrantes da comissão, além de alunos e professores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul que atuam em parceria no projeto.
“O programa Manancial Vivo visa estabilizar a degradação ambiental e conservar as bacias através da adequação ambiental de propriedades rurais.” – afirma o coordenador do programa, Marcos Andrey Alves Meira.
Na sexta-feira (21), o Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Marcos Antônio Moura Cristaldo terá reunião com os representantes e o prefeito Nelson Trad Filho para debater as implicações e possíveis legislações relacionadas ao programa.
Manancial Vivo
O Programa Manancial Vivo é uma experiência piloto de Pagamentos por Serviços Ambientais realizada nas Áreas de Proteção Ambiental do GUARIROBA e LAJEADO localizadas respectivamente no município de Campo Grande.
As Bacias Hidrográficas do Guariroba e Lajeado foram escolhidas por serem importantes mananciais de abastecimento público do município de Campo Grande.
O Programa Manancial Vivo segue as diretrizes e conceitos do Programa Produtor de Água, desenvolvido pela ANA, que é um programa voluntário de restauração do potencial hídrico e do controle da poluição difusa no meio rural. Prevê pagamentos aos produtores rurais que, por meio de práticas e manejos conservacionistas e de melhoria da distribuição da cobertura florestal na paisagem, contribuam para o aumento da infiltração de água e para o abatimento efetivo da erosão, sedimentação e incremento de biodiversidade. Proprietários rurais que já vêm adotando tais práticas nas bacias atendidas pelo “Programa Manancial Vivo” também poderão receber incentivos – pagamentos - se mantiverem seus comprometimento com essas práticas.
Os Pagamentos por Serviços Ambientais aos proprietários rurais serão baseados na realização e manutenção das práticas recomendadas pelos técnicos do projeto “Programa Manancial Vivo”. O programa disponibiliza, gratuitamente, equipe técnica para elaboração dos Projetos e assistência técnica para a execução de todos os projetos que atendam os objetivos do “Programa Manancial Vivo”. As práticas e manejos recomendados pela equipe técnica poderão ser subsidiados pelas entidades responsáveis pelo “Programa Manancial Vivo”.
As Bacias Hidrográficas do Guariroba e Lajeado foram escolhidas por serem importantes mananciais de abastecimento público do município de Campo Grande.
O Programa Manancial Vivo segue as diretrizes e conceitos do Programa Produtor de Água, desenvolvido pela ANA, que é um programa voluntário de restauração do potencial hídrico e do controle da poluição difusa no meio rural. Prevê pagamentos aos produtores rurais que, por meio de práticas e manejos conservacionistas e de melhoria da distribuição da cobertura florestal na paisagem, contribuam para o aumento da infiltração de água e para o abatimento efetivo da erosão, sedimentação e incremento de biodiversidade. Proprietários rurais que já vêm adotando tais práticas nas bacias atendidas pelo “Programa Manancial Vivo” também poderão receber incentivos – pagamentos - se mantiverem seus comprometimento com essas práticas.
Os Pagamentos por Serviços Ambientais aos proprietários rurais serão baseados na realização e manutenção das práticas recomendadas pelos técnicos do projeto “Programa Manancial Vivo”. O programa disponibiliza, gratuitamente, equipe técnica para elaboração dos Projetos e assistência técnica para a execução de todos os projetos que atendam os objetivos do “Programa Manancial Vivo”. As práticas e manejos recomendados pela equipe técnica poderão ser subsidiados pelas entidades responsáveis pelo “Programa Manancial Vivo”.
Mayara da Quinta/DLMA
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